Mostrando postagens com marcador aprendizado. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador aprendizado. Mostrar todas as postagens

9 de set. de 2010

um livro para ler...

Gostaria de recomendar um livro para sua leitura.

CONVERSANDO COM DEUS, Volume 3

By NEALE DONALD WALSCH, Walsch Donald,Neale





Este livro me fez refletir sobre o universo, sobre o nosso mundo, sobre as pessoas que aqui vivem e principalmente, sobre mim mesmo. O que posso ser é uma questão de ser destemido, acreditar em você mesmo.

É preciso relembrar de quem és e então perceberás que pode ser o que quiseres. Você tem as ferramentas (o universo) para criar e experimentar o que deseja para si. O livro ajuda a entendermos que não existe certo ou errado, bom ou ruim... na forma que os outros ensinaram ou que querem que acreditemos. O mais importante, ao meu ver, é a percepção de consciência que Deus quer para nós aquilo que queremos para nós, nada mais, nada menos!

Se quer ser feliz, saia da perspectiva do querer e seja o que espera ser. Mude a perspectiva de ver as coisas. Uma dica interessante é imaginar como seria ao ser e então, como mágica (que é de fato), as coisas começam a ser. O universo trabalha e conspira ao seu favor para que você experimente a experiência almejada. Estou realizando meus sonhos de maneira consciente, o que me permite não me frustrar quando expectativas não são correspondidas. Desde que você se proponha e ver o lado bom das coisas, tem sempre uma riqueza ao teu lado. A questão é: você a vê?

26 de abr. de 2010

twitter : o que é e para onde vai?

Na disciplina da faculdade que trabalho como professor, sobre gestão de informação, em um seminário apresentado pela aluna Ana Paula, discutimos o que é a ferramenta twitter. Pois bem, na ocasião ela indicou o video abaixo. Algumas questões surgiram posteriormente sobre essa linguagem e comunicação em rede. Leia os textos indicados e depois tente seguir alguém no Twitter para entender as possibilidades (e "limitações").







Em seguida, escute o que Silvio Meira fala na CBN sobre Um balanço da primeira semana de convivência entre Serra e Dilma no mundo virtual:






Por último leia os textos abaixo da WebInsider:

Estratégias sociais: como a sua empresa seduz?
http://webinsider.uol.com.br/2010/04/22/estrategias-sociais-como-a-sua-empresa-seduz/

O brasileiro cada vez mais digital
http://webinsider.uol.com.br/2010/04/22/o-brasileiro-cada-vez-mais-digital/

Moral da história:
  • Se você ainda não usa rede social (como Facebook ou Twitter), quanto tempo acha que isso irá mudar?
  • Será que você terá que aprender a usar essa "coisa"?
  • Essas novas tecnologias estão influenciando a sociedade? De que maneira?

Debates
Twitter e redes sociais como Facebook parecem ser a "voz do povo da internet", não no sentido regulatório, mas natural de como as redes de conhecimento em redes funcionam e vão se encontrar. Falar essa linguagem requer usá-la de fato e não fazer de conta que usa para dizer que acompanha essa comunicação em rede.

Tente seguir nossos candidatos a presidente da república do Brasil e tire as suas próprias conclusões. Siga também algumas pessoas como Paulo Coelho, seus autores de livros preferidos (se encontra-los), pessoas como Silvio Meira (@srlm), depois avalie possibilidades e tente entender como as coisas estão se construindo, tentando imaginar para onde irão.

13 de abr. de 2010

A história das coisas

Esse vídeo é bastante esclarecedor, pois aborda os aspectos que estão por trás do ecossistema da indústria de consumo.

Assista e reflita. Os principais pontos que achei interessante:
  • Etapas de cada sistema envolvidos no processo da indústria de mercado;
  • Função do governo x função das corporações; quem tem mais poder;
  • Como os recursos naturais são extraídos neste ecossistema e suas conseqüências;
  • Os demasiados recursos de consumo;
  • Origem da matéria prima usadas; quem é dono; exemplos...
  • E as pessoas? Quem tem valor valor na sociedade?
  • Estamos consumindo veneno!
  • Violação dos direitos do cidadãos;
  • A questão da poluição da produção e os funcionários (pessoas) são afetadas;
  • A distribuição do custo de produção não se reflete no preço;
  • Como são exteriorizados os custos de produção;
  • Consumidores: o valor é medido pelo que compramos;
  • Consumimos o dobro dos nossos avós;
  • Tudo foi planejado para ser assim : capitalismo;
  • Priorização da humanidade;
  • Design industrial;
  • Obsolescência perceptiva: como percebemos?
  • Publicidade como meio de manipulação das massas;
  • Mais coisas e menos tempo livre;
  • Economia de mercado do lixo. Porque conhecemos bem isso;
  • A reciclagem de todo o lixo não resolveria o problema. Entenda o porquê;
  • Pontos positivos de cada etapa da seta;
  • Existe uma mentalidade de usar e jogar fora;
  • As pessoas criaram esse sistema e podem mudar para melhor.



7 de set. de 2009

Plantão Pedagógico: as dez descobertas sobre o dever da família


Recebi via jornal da escola de minha filha, uma reportagem que achei interessante compartilhar com vocês, trata-se de dicas para os pais ajudarem e incentivarem a educação de seus filhos no dia a dia.

"As dez principais descobertas dos especialistas sobre quando e como os pais podem ajudar a despertar nos filhos a curiosidade intelectual e fazê-los alcançar um desempenho melhor nos estudos."

  1. Ter livros em casa;
  2. Reservar um lugar tranquilo para os estudos;
  3. Zelar pelo cumprimento da lição;
  4. Orientar, mas jamais dar a resposta certa;
  5. Preservar o tempo livre;
  6. Comparecer à reunião de pais;
  7. Conversar sobre a escola;
  8. Monitorar o boletim;
  9. Procurar o colégio no começo do ano;
  10. Não fazer pressão na hora do vestibular.
Para ler cada item acima, clique nas imagens correspondentes:







É preciso ler para seu filho. Estou tentando melhorar neste aspecto, principalmente. Acredito que isso tem que ser um hábito, assim como escovar os dentes, tomar banho... Entretanto, a rotina que o dia a dia nos coloca faz com que muitos deixem de lado essas atividades. Eu mesmo, deixei muitas vezes de fazer isso. Porém, é hora de mudar essa realidade.

Vou tentar. Vamos tentar?

12 de jun. de 2008

Técnicas que ajudam a criar produtos "criativos"

Na disciplina do mestrado em ciência da computação que estou cursando - Interação Homem-Computador (2008.1), na UFPE, aprendi algumas técnicas para geração de idéias, proporcionado-me um aprendizado e reflexões interessantes. Um desses momentos aconteceu na última semana, onde nos propusemos a pensar na criação de um produto - um jogo, voltado para terceira idade. Na verdade, prefirimos chamar de Seniores. Descreverei aqui apenas uma parte das técnicas que usamos para pensar no processo de criar um produto, usando design centrado no usuário (para Sênior).

Realizamos alguns estudos acerca do nosso público alvo e identificamos que existe oportunidade de mercado relevante e em crescimento neste setot. Realizamos as seguintes atividades:
  • Pesquisa bibliográfica;
  • Identificamos nossas questões de pesquisa;
  • Escolhemos algumas metodologias direcionadas para pesquisas qualitativas
  • Realizamos entrevistas com nosso público alvo;
  • Fizemos categorização dos dados das entrevistas;
  • Realizamos análise dos dados;
  • Utilizamos técnicas para geração de idéias;
  • Criamos um protótipo
Pesquisa bibliográfica

Público alvo:
  • Usuários seniores
  • Faixa-etária à partir de 60 anos;
  • Ambos os sexos
Pontos levantados:
  • Qualidade de vida
  • Socialização
  • Fatores físicos
  • Fatores psicológicos
  • Suporte a terceira idade
  • Informática na terceira idade
  • Acessibilidade
Questões de pesquisa
  • Como os seniores se divertem?
  • Como os seniores ocupam seu tempo?
  • Como os seniores atuam/interagem?
  • Como os seniores convivem com a tecnologia?
  • Como os seniores se sentem manuseando objetos tecnológicos pela primeira vez?
Metodologia - coleta dos dados:

Entrevista com especialistas:
  • Realizados com idosos da UnATI e SESC/Santo Amaro
  • dois especialistas
Entrevistas narrativas episódicas
  • Realizamos com idosos da UnATI e SESC/Santo Amaro
  • Oito idosos
Metodologia - validação:

Validação com teste de usabilidade;
  • Grupo focal irá validar o protótipo (ainda não realizado)
  • Profissionais e alunos da UnATI
Categorização
Utilizamos a ferramenta NVivo 7 para organizar a massa de dados das entrevistas. Na prática, a gente precisa transcrever o diálogo e depois analisar as falas procurando criar categorias dos assuntos chaves. É deste processo que obtemos um conjunto de categorias. A figura abaixo apresenta algumas das categorias e a quantidade de repetições no diálogo.
Figura 1: Categorias e o número de ocorrências nos diálogos

Reunião da equipe

Para realizar o processo de criação, a equipe se reuniu para debater as categorias e partir para uma análise dos dados. A figura 2 mostra a equipe reunida com esse propósito.

Figura 2: criando um produto na prática

Neste momento executamos as seguintes atividades para análise dos dados:
  • Bondary Analysis: Linhas de limites graduadas; Distâncias dos tópicos em relação ao problema central determina seu valor de influência em relação ao ponto central (jogos)
  • Listagem (Listing): complemento da técnica anterior. Auxilia na ordenação destes aspectos do problema por prioridade dentro do projeto.
  • Plano de posicionamento; em paralelo às técnicas de listagem e Boundary Analysis, otimiza a compreensão do problema em relação a sua natureza; Otimiza o processo e concepção e tomada de decisão.
Figura 3: Bondary Analysis, Listing e plano de posicionamento

As técnicas acima ajudaram a pontuar as categorias e a priorizar o conjunto de variáveis que tínhamos disponíveis. O plano de posicionamento nos ajudou a visualizar nossas variáveis envolvidas em quatro quadrantes:
  • Eixo X esquerda (representa tendência para a problemática do indivíduo),
  • Eixo X direita (representa tendência para problemática da tecnologia),
  • EixoY baixo (problemática prática);
  • Eixo Y cima (problemática psicológica).
Figura 4: Classificação final usando técnica plano de posicionamento

Curiosidade foi que a maioria dos nossos tópicos não foram relativo a problemas tecnológicos, mas sim relacionado a problemáticas psicológica e práticas daqueles indivíduos investigados. Essa constatação moldou a nossa solução, sem considerar achismos ou opiniões pessoais.

Para geração de idéias


Técnicas utilizadas:

Figura 5: Resultado após técnica de Mind Mapping

Nesta fase a equipe produziu várias idéias (boas e nem tanto). Isso ajudou a perceber caminhos para chegar numa solução - nosso jogo. Observamos que tal jogo deveria provocar estímulos (visuais, sonoros) nos idosos para ativar a memória, além de remeter lembranças. O jogo também precisa ter um objetivo e ter um vencedor.




O protótipo

As principais características foram:
  • Número de pessoas (3 a 10 jogadores)
  • Diversos temas: Canto; Estória; Cultura, etc.
  • O jogo termina quando um jogador consegue 3 cartas com símbolos iguais
Figura 6: construção do protótipo

O protótipo do jogo possui uma caixa de controle, no qual possui controles para distribuição das cartas além do botão de controle de rodadas dos jogadores. Fez-se necessário atualizar a cara do protótipo, pois os estílos visuais estavam faltando.

Figura 7: tela do protótipo simulando uma roleta para escolha da próxima atividade tema


Conclusões

  • Idosos possuem os mesmos interesses, embora com necessidades diferentes;
  • O jogo pode ser usado para Atividades relacionadas à socialização (encontros presenciais);
  • O jogo criado remete a momentos de prazer dos idosos, focando na melhoria da qualidade de vida.
A experiência de participar do processo de design centrado no usuário tem um custo maior do que eu esperava, mas os resultados finais compensam. As chances de insucesso são menores e o retorno se dá a média a longo prazo. Além disso, as técnicas de criatividade para geração de idéias nos envolvem e nos proporciona alegria como eu jamais havia pensando.

Recomendo que engenheiros de software façam isso em suas linhas de produção de software antes de planejar um produto. Pois assim, pode ter certeza que você estará levando em consideração o usuário final, e não opiniões de programadores em geral, acerca de alguma solução.

Créditos desse trabalho também se devem:
Ana Carina M. Almeida
Ângelo Lins
Arnaldo Barreto
Douglas Daniel Del Frar - sou EU :)
Edgar Neto
João Henrique
Luiz Henrique Costa
Raphael Barros
Vânia Lourenço

Professores Alex e Carina, além de meus colegas da turma.

Obrigado!

27 de mar. de 2008

É difícil lidar com pessoas?

Começo a escrever agora, de forma experimental, um pouco sobre coisas que vivo no meu cotidiano. Sinta-se a vontade para comentar, criticar e sugerir. Trata-se de relatos vivenciados.

Por mais que sejamos bons profissionais, por mais que nos relacionamos bem com nossos amigos e as pessoas do dia a dia, talvez, ou melhor, é provável que algum momento teremos dificuldade em lidar com as pessoas. Por que temos tal dificuldade? O que é preciso fazer para lidar da melhor maneira com as pessoas?

Normalmente as pessoas querem ser reconhecidas ou elogiadas por suas ações, isso agrada muito a qualquer um. Mas receber críticas ou intervenções na vida pessoal e profissional não são muito bem aceitas. É difícil receber críticas. Quem gosta de ser criticado? Se a crítica for construtiva normalmente aceitamos bem, mas ainda assim, no começo não é muito agradável. Já um elogio, bem, esse é bom. Mas não podemos confundir elogio com a paparicação ou "puxa saquismo", que tem a ver com a bajulação, que normalmente não são bem aceitas pelas pessoas.

Paciência é uma virtude? De fato, já me vi em certas situações onde não consegui pensar direito, e portanto, não agi de forma racional. Vou lhes contar um exemplo disso.

Minha filha estava em um daqueles dias difíceis, chorando por "motivos bobos", talvez eu não tenha percebido os motivos reais, ou ainda, minhas atitudes pudessem ser uma das possíveis causas também, enfim. Mas o fato é que ela não parava de chorar, resmungar entre outras coisas. Isso estava me deixando angustiado e um pouco bravo. Quem gosta de ficar escutando choro de criança? Então, após falar de forma firme com ela, só ouvia mais choro.

Minha vizinha ouviu os choros e gritou o nome dela... então um silêncio tomou conta do ambiente - temporariamente. Após a vizinha tentar novamente falar, eu respondi dizendo que era eu que estava ali, mas ela queria saber o que estava acontecendo e tal. Foi neste momento que perdi a minha postura e minha filha começou o choro novamente. Minha vizinha quis interferir na conversa que eu estava tendo com minha filha, então perdi a minha consciência e razão e "pedi" para não se intrometer. Falei de forma rude, como se fosse descontar a raiva toda que estava vivenciando. Logo percebi que havia agido muito errado. Fiquei arrependido. Procurei mais tarde minha vizinha e pedi desculpas pela minha atitude. Ela me perdoou dizendo que só ficou preocupada, pois não sabia se era eu ou a minha empregada. Agradeci e novamente me desculpei.

Com certeza cometi um grande erro ao agir desta forma. Primeiro por não saber lidar com minha filha, segundo por agir pela emoção me comportando de forma errada com minha vizinha, que além de não ter culpa de nada, só tinha intenção de proteger minha filha e ajudar. Diante de situações como esta, devemos tirar lições importantes, tais como:
  • Pensar antes de agir;
  • Mediar as reações considerando aspectos racionais;
  • Tentar corrigir o problema imediatamente.
Qual a grande lição disso?
Ainda estou tentando descobrir respostas, mas acho que tem relação com reflexões sobre qual é o meu papel na familia e do exemplo que estou passando, do que quero passar também para minha filha. Então, espero errar menos na próxima! :)