19 de mai. de 2010

um poema que fiz...

Moça
(por Douglas Daniel Del Frari - 19/maio/2010)

Desde que conheci a Moça eu me encantei com sua personalidade, sutileza e beleza interior (além de fisicamente atraente). Inicialmente a olhei, depois observei a sua fala e a sua maneira de se comunicar. Senti-me tão bem, ao mesmo tempo tão atraído que pensei nela, mais do que o normal. Isso então (inconscientemente) despertou-me seu interesse.

Um dia, eu tive oportunidade de falar com a Moça, sobre o que sentia e como a via. Falei o que sentia, mas não da forma como a queria. Como eu poderia querê-la? Que direito eu tinha de querê-la? Esses questionamentos me colocaram os limites necessários no seu tempo.

Então decidi contar-lhe o que meus olhos já dizem por mim, o que o sentimento mais puro o revelava no pensamento, dentro da alma. Eu a escolhi para compartilhar o sentimento que desejo ter. O sentimento que atraiu-me tanto nesta mulher.

A Moça é uma causa que quero, desejo e espero compartilhar esse amor. Um amor que tem desejo, admiração, respeito e amizade. Ao mesmo tempo, tem algo mais nobre, algo que me sinto honrado em buscar. Essa Moça é uma maneira de elevar meus valores porque é fruto de uma escolha consciente do que quero para mim: quero entender quem Eu Sou baseado nas escolhas conscientes que posso ter.

Quero fazer essa Moça sentir o que digo, tentando me esforçar para experimentar essa noção de consciência e aplicando esses sentimentos da maneira mais nobre que conheço: dando e recebendo amor de verdade; carinho de verdade; prazer de verdade; amizade de verdade...

Essa Moça tem os lábios mais lindos que eu já vi e que o desejo junto aos meus. Moça, te quero de verdade, não para mudar sua vida, mas para mudar teus sentimentos e os meus sobre o que pode ser a vida.